É um pequeno tasco ali na zona antiga de Vila do Conde, gerida pelo Zé Manel, assim conhecido o anfitrião, e que nos põe logo à vontade, sem grandes salamaleques.
Ali se pode petiscar a meio da tarde, como fazer uma refeição completa e de peso. Quanto a petiscos, que servem, também de entrada, começamos pelo pão demilho (nem sempre tem), bom presunto, pataniscas, orelheira, bolinhos de bacalhau, alheira (execelente), salada de polvo, etc..
Ali também se come peixe muito fresco assado na brasa, como o rodovalho, robalo, linguado e outros que tenham sido apanhados nas redes nesse dia. O porco preto também é muito bom, de comer e chorar por mais. O arroz malandro de feijão é companhia para a maior parte das carnes.
Por norma, costuma também ter um bom verde tinto. Antigamente era de Ponte da Barca (minha região preferida) e actualmete é da região de Amarante (região mais consesual). Isto tudo num ambiente muito acolhedor com a boa disposição do Zé Manel (e agora do jovem herdeiro que trocou a Matemática e o Portugues pela Adega da Vila).
A NAO PERDER
Ricardo Vilaverde / 2006
Curiosamente fui lá uma vez com a mana Mé e aparte do ambiente e do espaço que é muito engraçado, lembro-me que tivemos azar nesse dia e como a escolha não era muita, tivemos de comer algo que não nos apetecia muito. A rectificar brevemente, uma impressão que não os ficou positiva.
ResponderEliminarArtur Nogueira