Fiz questão de "postar" este "poisos", pois deve ter algo mesmo muito especial. A começar pelo dono. Ja tentei ir lá por várias vezes, tentando marcação pelo télélé, mas sempre sem sucesso. Faço a seguinte pergunta: efectivamente quando é que está aberto. Ligo ao sábado, e dizem que não vai abrir porque tem um jantar com um grupo xpto. Ligo ao Domingo, e dizem que não vão abrir porque o pessoal está cansado de sábado. A vontade "telefónica" de receber lá novos Clientes, de facto nunca foi muita. E a verdade é que não acontece só comigo, mas sim, com várias pessoas que lá vão. Tanta fama, tanta fama....que até se fazem de difíceis. Se calhar, é preciso tirar uma carta especial para ir lá. Bem, de qualquer forma, sempre ouvi falar muito bem do cabrito. Vou informar-me onde poderei tirar a tal carta para ir lá provar o tal cabrito. Portanto, para mim, é um poiso A CONFIRMAR SE EXISTE MESMO.
Poiares - Peso da Régua
Tel. 254906145
Fecha 2ª feira
Não aceita cartões
Especialidade: Cabrito Assado, sujeito a marcação
Ricardo Vila Verde
Para comer cabrito na Repentina é preciso marcar e tem de haver nesse dia um nº minimo de pessoas que justifique a assadura do bicho no forno de lenha. Por isso à semana poderá ser dificil de comer cabrito. Quanto ao fim de semana normalmente está muito cheio.
ResponderEliminarJá lá fui mais do que uma vez e o cabrito é excelente, merecedora de um RIP. Vale a pena a deslocação. Da primeira vez que lá fui apareci sem marcar e não comi. Das outras vezes sempre que telefonei não tive problema. Da última vez, há uns meses atrás, liguei a um dia de semana e tive a sorte de haver um grupo grande que ia comer cabrito.
Isto não é para desculpar ninguém e se há pessoa que acha que todas as criticas são legitimas sou eu.
Para além da comida a Repentina fica perto de S.Leonardo de Galafura, um dos "altares" do mundo, com uma vista deslumbrante sobre o Douro e a merecer uma visita.
Adriano Pinheiro
A grande razão para ter tentado ir lá várias vezes, de facto foi a opinião geral muito boa acerca do bichinho. Mas sinceramente, só continuo a querer ir lá para matar a curiosidade, porque vontade vontade mesmo já não tenho muita, dada a "enorme simpatia" do dono ao telefone....vou ter que lhe falar com mais jeitinho.
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Ricardo Vila Verde
Curiosamente esse senhor deve estar incluido naqueles que o mano Adriano acusa de " nao precisam de lutar por clientes, e que não aceitam pedidos de clientes "....e mais nao digo. Isto está a animar, está está.
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...de binários,só percebo o dos automóveis.
Mas também não é o único. Já passei o mesmo, ou até pior quando liguei para um restaurante que penso ser em Rio Tinto. Acho que era O Mesa Farta
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Ricardo Vila Verde
Por isso mesmo...fechou.(Pelo menos é a informação que tenho...)
ResponderEliminarÉ verdade, tal como o Sr.Jorge Baptista do Quessus...e o nosso mano Artur já avisou que no seu futuro estaminé ele é que sabe...
ResponderEliminarO restaurante de Rio Tinto era o Mesa Farta de Marabuto que era gerido por um casal de médicos e só abria ao fim-de-semana. Hoje já não existe com esse nome, mudou a gerência e penso que se chama Daniel.
Na altura fui lá e gostei, tinha uma variedade muito grande de entradas e sobremesas e os pratos eram bons. O dono, já não me recordo o nome, participava muito no fórum do Netmenu dando susgestões de muitos poisos.
Adriano Pinheiro
Bom dia Adriano
ResponderEliminarSe eu vier a ter um estaminé, - nao sei se conseguirei - pode crer que vai ser á minha moda e por incrivel que pareça, já arranjei um possivel socio que pensa exactamente como eu.
Há muitas maneiras de agradar aos clientes, defendendo as nossas ideias, sem termos de entrar na subserviência. E se temos um conceito que julgamos válido, esse conceito deve ser seguido, de forma sensata e aberta a sugestões, sem fugirmos contudo do conceito.
É assim que estou em qualquer negócio e acredite que não os perco por defender os meus conceitos ou maneira de estar neles, antes pelo contrário.
Quanto ao Mesa Farta do Marabuto, falei algumas vezes com o filho do proprietário, que pelo menos ao telefone e uma vez por email, foi simpático comigo.
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Como nenhum de nós é proprietário de nenhum poiso, pelo menos por enquanto, as nossas criticas são desinteressadas e motivadas apenas pela oferta que nos é disponibilizada, condicionada muitas vezes pelas expectativas já interiorizadas e transmitidas por terceiros.
ResponderEliminarNada na vida está imune à critica e todos têm dias bons e maus. Uns locais têm pontos fortes na qualidade da comida, outros no serviço, outros no ambiente e por aí fora.
A Repentina, pelo menos em minha opinião aquando das minhas incursões, tem o seu ponto forte no cabrito asssado no forno, que para mim ultrapassa todos os pontos fracos do restaurante, ambiente incaracteristico, serviço vulgar, atencioso apenas para os clientes habituais. Mas quantas vezes isso não acontece com nós próprios quando estamos nessa posição e depois qualificámos o serviço de muito atencioso e personalizado?
Adriano Pinheiro
Concordo sem duvida com a exposição do Adriano. Defendo -e compreensivelmente - que, caso um dia venha a ser proprietário de um poiso ( é um sonho que não escondo de ninguém, pois é ideia minha desde há 25 anos atrás, só que as condições entretanto e na altura vislumbradas, foram goradas ), seguirei um conceito proprio ou se quiserem uma maneira de estar e de receber, muito proprias, com atenção ao detalhe e com carinho pelo cliente...mas no conceito que quero praticar. Poisos há já muitos mas também há lugar á diferença, muitas vezes em pequenos pormenores.
ResponderEliminarEvidentemente que na apreciação que todos fazemos - desinteressadamente e por paixão - todos os factores contam, mas que no fundo vão sempre parar a um denominador comum: qualidade no seu todo.Por vezes é dificl encontrar poisos em que este denominador comum esteja presente em todos os aspectos e por isso as nossas apreciações serem valiosas para todos nós. Tomo o exemplo do Toca da Formiga, em que a gastronomia é a meu ver muito boa, mas que poderá pecar - por muitas opiniões que tenho lido - pelo atendimento. No que me toca -mana Mé incluida - nao temos razões de queixa, pois que muitas vezes quando se encontram proprietários dificeis, cabe-nos a nós tentar quebrar o gelo e foi isso que aconteceu por exemplo na passada sexta-feira e na primeira vez que lá fomos há dois anos. O sr Azevedo é homem de poucas palavras, diria até que um pouco sizudo, mas deem-lhe um kito de "corda" e revela-se um conversador interessante, apaixonado, conhecedor daquilo que faz , não fugindo do seu conceito - o exemplo de não abrir ao fim de semana com razões que até compreendemos e aceitamos ,entroutros - assim como a D.Manuela e o filho. Por vezes é preciso criar empatia, coisa que consigo com muita facilidade...quando me apetece. . A Teresa diz que quando eu quero, até faço falar as pedras.
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Como nenhum de nós é proprietário de nenhum poiso, pelo menos por enquanto, as nossas criticas são desinteressadas e motivadas apenas pela oferta que nos é disponibilizada, condicionada muitas vezes pelas expectativas já interiorizadas e transmitidas por terceiros.
ResponderEliminarNada na vida está imune à critica e todos têm dias bons e maus. Uns locais têm pontos fortes na qualidade da comida, outros no serviço, outros no ambiente e por aí fora.
A Repentina, pelo menos em minha opinião aquando das minhas incursões, tem o seu ponto forte no cabrito asssado no forno, que para mim ultrapassa todos os pontos fracos do restaurante, ambiente incaracteristico, serviço vulgar, atencioso apenas para os clientes habituais. Mas quantas vezes isso não acontece com nós próprios quando estamos nessa posição e depois qualificámos o serviço de muito atencioso e personalizado?
Adriano Pinheiro
Boas,
ResponderEliminarO meu comentário em relação ao Repentina e ao Mesa Farta, nada tem a ver com qualidade da oferta, política de funcionamento ou do negócio.
Cada poiso pode ter a sua política. A política do Quessus é "comer o que vem para a mesa". Ou ainda melhor, se alguém pedir uma Cocacola no Quessus, leva um não, pois só tem (ou tinha) 3 alternativas: Água, Limonada ou Vinho.
No meu caso em particular, se abrisse um poiso, um dos meu princípio orientadores sería o da Pureza. E portanto, particularmente falando da cerveja, os meus Clientes não iriam lá ver SuperBock. E isto não é arrogância nem falta de orientação para o Cliente. Tem sim, a ver com o meu posicionamento no mercado.
Os casos que referi, apenas têm a ver com falta de simpatia, ou para ser mais claro, antipatia e falta de cuidado no trato. Ainda p'ra mais sendo um primeiro contacto.
Como costumo dizer às minhas equipas a célebre frase:
"Só temos uma única oportunidade de criar uma boa 1ª impressão"
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Ricardo Vila Verde
Ora ai está uma coisa que tb nunca haverá no meu tasco: SuperBock...e outras coisas, segundo tb o meu conceito de pureza e ainda mais, de nacionalidade, e outros que tenho em mente. Serei muiiiito simpático e afável com os meus clientes, - afinal é aquilo que sou, simpático, acessivel e afavel, para além de teimoso e por vezes arrogante ( sim sim, conheco-me bem...) - mas quando lá forem, já sabem ao que vão. Se quiserem acompanhar a refeição com SuperBock, terão de ir a outro Poiso, tão simples como isto.
ResponderEliminarIsto se eu conseguir abrir o meu...pois eles não me caem do céu, infelizmente.
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Apenas para comentar duas coisas.
ResponderEliminarA restauração portuguesa sofre de um problema global deste país que é termos muitas pessoas a desempenharem funções comerciais para as quais não têm o minimo perfil, também é verdade por que não tiveram nenhuma formação. A isto também se pode chamar falta de profissionalismo, que também existe porque o mercado não exige mais. Mas se formos avaliar muitos dos poisos que recomendámos, a maior parte sofre do mesmo problema, seja a Repentina, a Toca da Formiga, A Mesa Farta, etc. E não devemos ultrapassar essas atitudes sendo nós a quebrar o gelo, pois nós é que somos os clientes e os proprietários é que têm de causar boa impressão, totalmente de acordo.
Quanto aos exemplos enunciados de por exemplo não vender Superbock, acho em minha opinião totalmente absurdo querer impor os nosso gostos aos clientes. Até poderia entender não vender cerveja, mas uma vez que vendo cerveja não devo impedir um cliente de beber uma determinada cerveja pelo facto de eu não gostar. Sinceramente acho um acto de prepotência e de arrogância, pois subentende-se que o cliente não tem capacidade para escolher e eu é que tenho de escolher por ele.
Adriano Pinheiro
Ó Adriano,
ResponderEliminarDisse-o em relação à Superbock por uma simples razão, como diria em relação a "vinhos" que não são feitos só de uvas...
Não é uma questão de não gostar, sim de fazer que questão de vender apenas produtos de 100% qualidade (puros)
Poderia dar outro exemplo em relação ao azeite. Era incapaz de utilizar um "no meu poiso" que não fosse só feito apartir das azeitonas.
E o mesmo acontece em relação à Superbock:
É feita apartir dos ingredientes necessários para fazer cerveja e de mais alguns, para investirem menos em matéria prima e tornares também o processo de fabrico mais barato. E depois lá vêm os corantes, e etc.
Não tarda nada, as garrafas de vinho vêm com uma nova rubrica:
"Ingredientes: produto feito à base de uvas, corante tinto t235, aromas de frutos silvestres, etc"
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Ricardo Vila Verde
Bom dia
ResponderEliminarTambém a minha aversão a beber SuperBock, - e de a não vender se um dia tiver um poiso, se deve ao facto de nao ser uma cerveja "pura", para além de nao a achar sequer uma boa cerveja. Cervejas com xarope de glucose - mas nao é a Superbock a única - nao muito obrigado.
Quanto à arrogancia que o Adriano fala, acho-a uma palavra muito forte e mal aplicada. Será arrogancia um poiso nao ter pratos de bacalhau ? Não é e vou a esses poisos na mesma,e se calhar nao teem porque o dono...nao gosta de bacalhau. Já nao é a primeira vez que vou a um Poiso e sempre que peço uma cerveja, a primeira coisa que pergunto é que marcas teem e muitas vezes só teem Superbock. É por isso que deixo de lá ir ? Não é, pois que não fui lá para beber cerveja , mas para refeiçoar. Se um Poiso não tem determinada marca de vinho que eu gosto, é arrogancia ? Não é, é a politica da casa que respeito e bebo outro vinho.
Cada negócio tem de ter um conceito e um rumo. Abrir um poiso com um conceito proprio e caracteristicas proprias é a meu ver o caminho certo para o sucesso. Abrir um poiso em que só lá entrem produtos de qualidade, desde a água ao café, é a meu ver uma boa politica e nestes poisos, a Superbock a meu ver não tem cabimento, como tantas outras coisas. Poderiam agora dizer que a Superbock é a cerveja mais vendida em Portugal, é sim senhor, merce de uma campanha fortissima de marketing e de condições comerciais aos revendores muito aliciantes. Mas que não é nem de perto nem de longe a melhor cerveja nacional, disso fiquem certos. Pode-se gostar ou não...mas de boa cerveja tem pouco.
Sinceramente, se alguém se sentou ofendido com a minha mensagem peço desculpa, mas eu sou assim directo e pragmático, por deformação...
ResponderEliminarNo fundo o que eu queria transmitir é que não quero que ningém decida por mim, apenas aceito e agradeço sugestões.
Já agora vou contar uma situação de um poiso que se passou comigo. Eu ía e apreciava muito o Panorama em Melgaço, e deixei de o frequentar. Apenas pelo facto de o proprietário julgar-se mais "intelegente" que os seus clientes e por esse facto pretender ser ele a seleccionar os vinhos.
Já agora, eu gosto de superbock. E os gostos são relativos, há quem goste de vinhos do Douro, há quem goste de vinhos do Alentejo e por aí fora, mas todos são legitimos e em minha opinião não é pelo facto de eu gostar de vinhos do Douro que não iria ter vinhos do Alentejo na minha carta de vinhos.
Adriano Pinheiro
Eu nao me senti ofendido coisa nenhuma ,Adriano. Cada um expoe os seus pontos de vista como bem quer e todos eles são válidos. Aquilo que tentei explicar é que aquilo que um Poiso pode ter ou não ter, depende do conceito que se seguir nesse poiso. E também eu não gosto que um proprietário de Poiso me imponha o que quer que seja, pode-me é sugerir, que é aquilo que penso devem todos fazer.
ResponderEliminarQuando falei nos vinhos, não me referi a regiões mas sim a marcas, pois que acho que um poiso deve ter vinhos de todas as regiões do país. Agora podem é ter marcas que eu goste mais ou menos, mas nao deixa de ser por isso um Poiso a visitar. Só não volto a um poiso, quando são malcriados comigo ou quando vejo que e após algumas visitas, a qualidade global - comida,atendimento e cortesia - não é de todo boa - muitas vezes á primeira ve-se logo isso.
Um abraço
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Adriano,
ResponderEliminarPegando ainda na Superbock.(e apenas como exemplo). Pegando na tua ultima mensagem, se virmos bem, quando pedimos uma cerveja e o dono "obriga-nos" a beber Superbock, aqui é que eu acho arrogância, pois o Cliente não teve qualquer hipotese de escolha.
E ainda reforço um ponto que ja referia com outro exemplo.
Se aparecesse um Cliente no meu poiso e quisesse batatas fritas das congeladas, ou se pretendesse mousse de chocolate da instantânea, eu estaria a ser arrogante se disseste que só tenho batatas cortadas e fritas no momento e mousse de chocolate verdadeira?
Eu ponto era só este. Agora, quanto aos vinhos, ser o dono a escolher o vinho, também estou completamente de acordo contigo. Se bem que há excepções, em que por vezes o anfitrão faz isto e eu gosto. São casos raros, em que estamos perante pessoas carismáticas e uma boa dose (qb) de irreverência e bom humor.
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Ricardo Vila Verde
estive la no dia 18 de novembro e na minha opinião o cabrito não tem nada de especial..
ResponderEliminarAdorei o arroz do forno, as batatinhas assadas , e vinho tinto (branco tb muito bom), mas o cabrito realmente não me surprendeu , atendendo aos comentarios descritos aqui.
Para mim os melhores sitios para o cabrito são:
RESTAURANTE FERNANDO - PEDRAS RUBRAS
RESTAURANTE SILVA - LARIM - AMARANTE
TASCA DA ISAURA - FELGUEIRAS
PITA ARISCA - SRª DA APARECIDA - LOUSADA
Exprimentem e comentem
Saudações
Olá a todos
ResponderEliminarSendo que um dos Poisos que pensei para o almoço do XIV Encontro seria a Repentina - o jantar será no Maria Rita - depois de ler todos os comentos fiquei como o tolo no meio da ponte. Por um lado, a "antipatia" dos donos e empregados é sobejamente conhecida, pelos vistos as opiniões sobre o cabrito, diferem. Ora onde vamos entao parar? Não sei. Um dos Poisos que tb pensei foi na Toca do Lobo em Vila Real onde sempre comi muito bem.
No que toca a cabritada, para mim o melhor cabrito que costumo comer. é no A Telha, a dois kms de minha casa. O do Fernandoé a meu ver, muito seco...e muito caro.
Fiquem bem
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...de binários,só percebo o dos automóveis
Em relação ao Fernando concordo que é cara mas o ser seco é sinal que é cabrito.
ResponderEliminarQuando são suculentos , que eu ate prefiro, normalmente estamos a comer cordeiro, e se for do leite passa muito bem
Em relação a repentina não digo que é mau, acho sim que não vale tanta publicidade.
Em relação a simpatia dos donos , eu acheios bastante simpaticos , sempre preocupados se tudo estava bem
Ok Helder, obrigado pela sua opinião sobre a Repentina. Vou tentar marcar para lá, o almoço do XIV Encontro.
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Depois de uma viagem sem história, que fizemos - eu e a mana Mé - no carro dos manos Jennifer e Zé Nogueira - só errámos na opção do caminho pois fomos por Mesao Frio em vez de optarmos pela via do
ResponderEliminarIP 4 até Vila Real - lá fomos dar ao Repentina que fica em Poiares, no meio de nenhures e que realmente só lá vai quem for de propósito ao Cabrito.
O sr. Cunha proprietário do espaço - incaracterístico é certo - ao ver que faltavam 4 comensais - o mano Cristiano apesar das "promessas" faltou à chamada, apesar dos meus emails a pedir a confirmação da presença do seu séquito de 4 pessoas - lá se foi queixando - e com razão - de que tinha mandado embora um pequeno grupo de pessoas, pois o nosso cabrito estava "agendado" para 13 pessoas e só éramos 9. Enfim...nao teço mais comentários sobre isto.
Mas vamos ao que é importante: o cabrito. A meu ver, sendo muito bom - tanto na assadura, como no tempero, sem exageros - nao justifica a deslocação, pois que para lá se chegar, é obra do diabo. O vinho da casa que acompanhou, era a meu ver muito pesado e optei por uma cerveja.
O cabrito tão depressa desaparecia, com tão depressa vinha para a mesa, pois quer quisessemos ou não, tinhamos de "aviar" a encomenda, coisa que até nem nos fez grande mossa, visto termos duas armas trituradoras de peso: o mano Ricardo e o mano Zé Nogueira. Aliás o mano Ricardo teve de render-se á evidência da sua segunda derrota ( a primeira inflingida pela mana Rita ): o mano Nogueira, ao degustar de forma calma e serena o animal, pôde sem dúvida mostrar ao mano RVV que é homem para as curvas. O mano Lourenço, nao gostando de cabrito, pediu um bife com batatas, que mais parecia um daqueles bifes de dieta dos hospitais. Enfim, esta juventude de hoje por vezes deixa-me perplexo.
Após o almoço - deu uma conta de 23 euros a cada pessoa ( dentro do mais de que aceitavel para a quantidade de comida que veio ), fomos até Galafura ver as vistas do Douro. Local muito bonito onde se tem uma vista soberba sobre o Douro e a sua regiao vitivinícola.
O mano Zé Nogueira, regressou ao Porto e nós metemo-nos nas viaturas em direcção a Peredo, pois que e de acordo com a ideia do Ricardo, iamos "lanchar" ao ti João...mas a meio do caminho, lembrando-me eu de outro ti João - o João Padeiro de Chaves - apontámos armas para a cidade flaviense, com o intuito nao só de comprarmos uns folares mas também - e principalmente - de lancharmos na "adega" do João Padeiro. Só que...infelizmente o João Padeiro nao estava lá e contentámo-nos com a compra dos folares - bons mas caros - e acabámos num pequeno café a tomarmos chá, agua das pedras e Frizz de limão para preparar o estomago para o périplo seguinte
Almoço no Repentina:
ResponderEliminar- O percurso fez-se bem, mas, de facto ter ido por Vila Real não teria sido nada mal.
Bem lá fomos nós, depois de uma falhada tentativa de intersectar a família Nogueira, lá fomos nós Nm no máximo A4 acima.
Num instante chegámos à Régua, e com a ajuda do tradicional mapa das estradas - pois GPS tirou folga - lá rumámos a Poiares, ao que quase a chegar aí sim intersectámos os nossos Manos e Manas.
Vamos ao então ao nosso 1º poiso:
Cá fora um bom espaço para estacionamento, e a avaliar pelo toldo dificilmente se adivinharia que ali se degustaria ou devoraria um dos melhores amigos do forno a lenha.
Lá dentro, o ambiente achei incaracterístico e até pouco acolhedor. Mas depois de ter os pés de baixo da mesa e começar a atacar o bicho, tudo isso passou para segundo plano.
Este cabrito para 13 para nove, sem dúvida que leva com uma pontuação alta, pela sua qualidade, quer como matéria-prima, quer pela confecção que teve: Bicho pequeno, estaladiço mas suculento. Só achei que as últimas doses que vieram já não estavam ao mesmo nível, mas penso que foi devido ao tempo que teve de espera. Quanto à quantidade, creio que ficámos todos satisfeitinhos, e já agora o muito obrigado pelas 4 doses extra que reservaram para mim e para o Zé Nogueira. Estas é que souberam bem!
Já agora: Rendo-me às evidências quanto ao Endurance do Zé, no entanto creio que em timing's diferentes percorremos o mesmo número de metros! eheeh.
Vinho: sinceramente, não gostei. Faltva-lhe a Alma Duriense, ou ainda mais, para armar ao cágado, o "terroir" da Galafura, ali bem perto e que tão bom néctar nos dá.
Sobremesa: Ali merecia algo mais potente, mas o Molotov estava com boa nota.
O DONO NÃO GOSTA DE PASSAR FATURA (E NÃO PASSA!), NÃO TEM CARTA DE VINHOS (SÓ 1 TINTO DE LAVRADOR GELADO E ORDINÁRIO) E NO FINAL DA REFEIÇÃO SOMOS OBSQUIADOS COM 1 VINHO GENEROSO "BAPTIZADO". O CABRITO E O LEITE-CREME ESTAVAM MUITO BONS! NÃO RECOMENDO!!!
ResponderEliminarO Repentina continua aberto!
ResponderEliminarBoa m....
ResponderEliminarO dono não passa de um mal-criado.
Culpa de quem continua a lá ir.
Há melhor.